Vamos nos inspirar no Outono da Gucci?

Quem lê o blog sabe que eu não costumo comentar muita coisa de alta costura, de passarela, o meu negócio é mais moda de rua mesmo. Mas sabe quando a gente vê um lookbook que nos inspira, que super pode servir para o nosso dia-a-dia, que é adaptável à muitas das coisas que temos no armário? Então, foi assim que me senti ao ver o Lookbook da Gucci para o Outono-Inverno europeu. Vamos analisar 3 dos meus looks preferidos?

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Mas pode bermuda com bota, Fernanda?

Eu adoro quando as grandes grifes propõem esse tipo de coisa pra gente. Pq pensa, são peças que vc provavelmente já tem, mas que nunca pensou em usar em conjunto. Eu achei interessante pq pode ser usado em um inverno não tão rigoroso (oi, Rio de Janeiro, bom dia!) e até nos locais mais friozinhos, se vc adicionar uma meia calça (escura, please) aí por baixo.

Para completar, uma bolsa linda e super neutra (encaixo na categoria “bolsa de mãe” pq minha mãe que tem essas peças mais atemporais, enquanto eu tenho as escalafobéticas), um tricô poderoso (tenho certeza que vc já teve ou já usou algo assim em invernos passados) e um cintinho que, acredite se quiser, fez toda a diferença no combo cinza formado pelas roupas.

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Precisa ir para algum lugar mais formal e arrasar?

Taí o look-solução (o meu objetivo é que todos os looks sejam solução para alguma coisa, é ou não é?)!

Esse tipo de calça, pantalona que chega lá no chão e cobre o sapato, alonga a silhueta e é a mais pura elegância. Mas não é coisa fácil de se fazer, exige perícia: 1) deve ficar a um ou dois dedos do chão, e não arrastando no chão feito uma hippie maluca do jeans desfiado (o da modelo não está assim, mas ela não está na rua); 2) deve ser usado com salto alto, preferencialmente; 3) não deve ser usado em dias de suspeita de chuva.

Pra completar o visual com chave de ouro, vejam os detalhes: o blazer está todo fechadinho e foi acinturado por um cinto muito fino, quase da mesma cor; o casaco é usado por cima dos ombros (alô atitude blasé!) e ele, o chapéu, está ali quase cobrindo os olhos. Eu amei esse chapéu!

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Vocês sabem que gosto de roupas mais coloridas, monocromático é bem difícil pra mim, talvez por isso eu tenha gostado mais desse 3º look. Eu colocaria com uma blusa verde escuro por dentro.

Vejam como o sapatinho masculino (pode ser um oxford) fica bacana com a calça mais afunilada, que é naturalmente mais feminina? E adorei a sobreposição da jaqueta de couro meio aviadora com o colete de pelos por baixo. Para fechar, uma bolsa bem coringa e cintinho (sempre faz diferença, marcando a cintura), além do chapéééu.

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Gente, nem sei como faria para usar chapéu com esse meu cabelo, mas tô desejando esse Indiana Jones agora!

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River, seu lindo!

River Phoenix entre nós!

Love you, River.

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Robert Pattinson já bateu ponto semanalmente aqui no blog. Como bom inglês, ele tem um humor estranho e volta e meia vinha aqui gongar looks duvidosos. Pois veja bem, RPattz está sumido (não de nossos corações, claro), por isso o posto de muso do blog ficou, digamos, meio largado. Mas veja bem, River Phonenix, meu ator preferido no mundo, is gone, but never forgotten (ido, mas não esquecido, numa tradução liiivre), então vai mandar mensagens do além aqui no blog (brincadeira do copo detected), na tag: Essa é pra você, lindona! (sim, a lindona no caso sou eu, tá, tiraosolhodoriverBRUACA!) com imagens inspiradoras que encontradas pela internet.

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Imagem do dia:

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Lindona, adorei essa ideia pq é criativa, é reciclada, e eu sempre fui um cara verde, se é que vcs me entendem. Então esse negócio de Do It Yourself é a minha cara. E como você, Fernanda, está toda toda pensando em coisas de decoração, acho que essa ideia seria ótima para os banheiros minúsculos e sem armário que você tem visto por aí. Já pensou?

See you then,

River.

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Gente, eu nunca mais vou ver uma mala antiga com os mesmos olhos de novo: olha esse armário-mala, meu deus! Que coisa linda! Obrigada, Rio!

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Aliás…

Assisti, dia desses ao filme The Thing Called Love (Um Sonho, Dois Amores, no português), e gostei bastante. O filme é beeem sessão da tarde, sabe? Tem a Sandra Bullock super novinha e engraçadinha, e o River lá, todo misterioso, o tipo de homem que mulher tem a ânsia de consertar, sabe? E ele caaaanta. Ele canta. Canta uma música dele. É engraçado pq ele era muito careteiro, então a interpretação dele algumas vezes cai na canastrice, acho. Mas ele continua sendo uma das minhas obsessões e um dos meus atores favoritos – My Own Private Idaho (Garotos de Programa) é uma joia e ele está perfeito no papel, não me canso de rever. Fiquem com o trailer de The Thing…:

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Stu Sutcliffe

Existe algo em torno de se morrer jovem, algo que as pessoas pensam, que orbita em torno dos seus pensamentos mais simples. Não que todos secretamente desejem morrer cedo, mas é como se houvesse um mito em torno desse fato. Como se todo mundo que morreu jovem tivesse enterrado consigo imensas possibilidaes, como se todos pudessem ser artistas incríveis, pessoas inesquecíveis, marcantes, professores, pais, mães caridosas, filantropos, poetas, atletas, políticos, amantes, cientistas, filósofos.

Como se James Dean fosse fazer outros filmes incríveis, como se River Phoenix virasse um sobrevivente forte tal Robert Downey Jr, como se Janis Joplin nunca perdesse a voz, como se Kurt Cobain desse sobrevida ao grunge.

A verdade é que não sabemos. E, nesse caso, o não-saber, a possibilidade que nunca se concretiza, é uma joia, é algo mágico que guardamos em nós mesmos inconscientemente. Então, pelo menos pra mim, morrer jovem é carregar consigo esse conceito indestrutível e também indecifrável, como uma previsão que nunca se realiza, um baralho jogado na mesa que nunca vai se provar verdade ou não. E essa possibilidade – impossível por si só – é algo fantástico pra mim. Um sentimento tão angustiante, mas ao mesmo tempo tão precioso, que sinto toda vez que vejo o River Phoenix, por exemplo: um e se.  Isso se repete agora sempre que leio um pouco mais sobre Stuart Sutcliffe, amigo de faculdade do John Lennon, talentosíssimo, amável, que participou da primeiríssima formação dos Beatles em uma turnê em Hamburgo.

Morreu aos 21 anos de hemorragia cerebral. Nunca se tornou o artista que se esperava e que se previa como futuro certo. Nem virou um Beatle aos olhos do mundo.

Nunca se casou. Nunca teve filhos. Nunca teve seus quadros comprados por milhões de dólares. Nunca. Mas, mesmo assim, se preserva em tantas mentes como a possibilidade de ter sido tantas coisas…

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Com a noiva, Astrid Kirchherr, que sugeriu o corte moptop dos Beatles

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Stu era baixinho e não sabia tocar baixo direito. Por isso, muitas vezes ficava de costas para o público, no fundo do palco.

*Óin*

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UPDATE: Minha sempre amiga em assuntos beatlemaniacs, Aline, me mandou o link sobre um livro que conta um pouco da história do Stu com os Beatles, em Hamburgo, e do seu relacionamento com Astrid. E o melhor: em quadrinhos. Me apaixonei pelos traços inocentes, quase infantis, e acho que tem muito a ver com o espírito juvenil e despretencioso da banda na época. E, claro, em como imagino o Stu:

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O livro está em pré-venda no Amazon por US$ 25.

Look Feliz = Look Navy

Eu estava muito feliz nesse dia. Primeiro pq consegui criar um look bem navy sem nenhuma peça listrada e praticamente nada de vermelho. Eu adoro navy, me sinto uma boneca, a combinação de cores é uma coisa meio francesa, super fina. Por isso eu garanto a minha felicidade toda vez que visto assim. Vocês também são assim? Ficam orgulhosas quando criam algo relativamente novo? Pode parecer bobagem, pode parecer bobo, mas olha eu toda feliz:

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E o outro motivo da minha alegria:

Chegou meu filme do River Phoenix!

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Eu não sei se todo mundo sabe, mas eu sou louca pelo River Phoenix. Eu nem vi tantos filmes dele assim (até pq infelizmente são poucos), mas tem algo nele que me deixa completamente apaixonada, viciada. É como uma aura mesmo. O namorado, nem preciso dizer, não curte muito. Mas acho que aprendeu a lidar com isso. Assim como aprendeu a lidar com o fato de que eu tenho a idade mental de uma garotinha de 14 anos. O fato é que por algum tempo fiquei vidrada no River, uma paixão muito louca, não conseguia parar de pensar. Depois baixou um pouco, mas ainda continua forte o desejo de ver todos os seus filmes, ler tudo sobre ele, essas coisas.

O filme que eu comprei, The Thing Called Love, de 1992,  foi um dos últimos filmes de sua carreira. É um romance, não sei se é açucarado, ainda não vi. Parece que ele estava na expectativa de voltar aos holofotes quando o fez, mas o filme não fez muito sucesso na bilheteria. Não me importa. Quando conseguir assistir (preciso de um momento, de um clima, sabe?), conto pra vocês.

Comprei no Ebay, já que não consegui em lugar nenhum no Brasil. O vendedor é esse aqui. Custou menos de R$30 o DVD + frete. Vale ressaltar que o DVD é área 1, então acho que só vou conseguir ver no computador.

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No look: saia Riachuelo, blusa Renner, cinto Maria Filó, sapatilha Imporium, bolsa Totem.

A namorada do River Phoenix, a Claire de LOST, Old 007 e nosso querido Rob

Nessa véspera de feriadón, eu e Marcela (do querido Coisa Minha) fomos conferir a atuação do Rob depois daquele cursinho no Tablado que pagamos pra ele. O filme é Remember Me, e eu já sabia que trazia a Claire do LOST no elenco(como é que eu vou viver depois que essa série terminar, alguém me diz?), mas logo na primeira cena fiquei com lágrimas nos olhos ao reconhecer a Martha Plimpton.

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Martha hoje.

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Martha ontem.

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Deixa eu explicar pros desavisados: Martha Plimpton foi a primeira namorada do River Phoenix. Eles se conheceram crianças e começaram a namorar. Eu assisti Running On Empty com eles dois e é a coisa mais linda do mundo, então deixa eu te dizer que ver a Martha lá, hoje uma jovem senhora, me fez lembrar do River e de como ele me toca. Então vou deixar claro que Rob não chegou lá não, que River Phoenix é outra categoria, e já começo o post com saudades de uma coisa estranha que eu nem vivi. Ok, stop being a diva. Vamos continuar.

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Então, gente, voltando ao Remember. Eu e Marcela nos enchemos de pipoca e refrigerante – e nos arrependeríamos depois – e entramos no cinema. Para nos fazer companhia, um monte de outras meninas e alguns namorados pegos de surpresa. Passa trailer de lá, passa trailer de cá, e me entra um Summit  todo encoberto por neblina na tela. Putaqueopariu, é o trailer de Eclipse. Não, não era. A gente que surtou. Malzaê.

Quando o filme começou de fato, a galera não teve como não suspirar. O homem me aparece com carinha de cachorro que caiu do caminhão de mudança, num take de baixo pra cima. Eles sabem o que fazer para nos enlouquecer. E o Rob ainda me fica bebendo e fumando 70% das cenas, o que realmente me conquista num combo cinema-escuro-sem-cheiro-de-nicotina-nem-bafo-de-cachaça, mas não na vida real. Então eu e Marcela ficamos basicamente comendo-bebendo-suspirando por duas horas. E falando, claro. Mas tava todo mundo falando nesse cinema. Era a Claire fazer um doce pra neguinho na frente já falar oi, como assim, tá fazendo doce pro Edward, cara?! E a gente concordar.

Além da ex do River e do nosso boffiscândalo, o filme também tem o Pierce Brosnan (é esse o nome, gente? pq na hora de pronunciar eu mando um embromation), o antigo 007, fazendo o que ele sabe melhor: ajeitar a gravata e fazer cara de phyno. O cara é phyno mesmo. Vou dizer que mandei um boa, 007! em alguns momentos.

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Mas peraí que também tem as roupas, néam?

Rob fica o filme praticamente todo de xadrez. É isso mesmo. É o Rob, e ainda é xadrez. Ô Summit, o filme foi feito pra mim, é isso? Brigadan.

Xadrez com jaquetinha

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Xadrez verdinho

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Xadrez com perna branca

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Xadrez e desmunhecando (Porra, Robert!)

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Xadrez e fodidinho

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E logicamente Rob tem que pegar a “Bella” do filme, sabe cumé? Os gringos tem um nome pra esse estilo: tomboy-ish. Tipo menininho mesmo, a Claire só me usa calça skinny, coturno, allstar e moletom (nããããão!), mas sabe que deu pra invejar algumas pecinhas? Advinha quais?

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Xadrezinho vermelho

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Meu preferido de todos no mundo hoje.

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Então, gente, e o filme? Achei bom. O cursinho de teatro valeu, e acho que o Robert Pattinson tá bem melhor, não faz tantas caretas quanto em Crepúsculo, por exemplo. Ele também convence nos pegas com a Claire do LOST e nas caras pensativas dos momentos de depressão. O filme é até bem dirigido e tudo, não chega a ficar com muitas pontas soltas. O enredo é meio fraco, assim, mas acho que vale dérreais. Na verdade, vale os R$6 da locadora também. Fica a dica.

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Ah, e pra fechar esse post gigante, a roupitcha do dia foi a seguinte (com expressões faciais feitas durante o filme, tá?):

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Meodeeeeeeos, é o trailer de Eclipse!!

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Que homem é esse, gente?

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Aaaaaain, ele é tão fofo!

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Jesus, me abana!

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Saia Totem. Sapatilha Juicy Couture. Blusinha Zipper Zipper.

Pausa para a melancolia

Ontem à noite tirei meus cisos. Lado direito, em cima e embaixo. O dente de cima tinha três raízes, era uma coisa gigantesca. E acho que de Tiradentes (Joaquim José da Silva Xavier, e não o feriado de abril) pra cá, pouca coisa mudou na incrível arte de arrancar dentes. Cá entre nós: é uma pedreiragem. Chama um mestre de obras com um alicate que ele faz isso. É uma barbaridade disfarçada de jaleco e ferramentas prateadas. Estou traumatizada.

[Falou a fresca]

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Então hoje estou em casa. Bebendo líquidos (sem canudinho, o que pode arrebentar os pontos, então estou bebendo pelo canto da boca e babando de leve. Uma coisa linda.) e lendo um pouco.

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any body out there

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Estou lendo Anybody Out There, da Marian Keys (autora do best seller Melancia, quem já leu?) e, peraí, NOSSA. Um big wow para esse livro. É muuuuito engraçado, eu ri demais, senti como se uma conversa minha com a Manoela, Aninha ou Teresa (totalmente nonsense e pontuadas por alguns gritinhos surpresos e caretas) tivesse sido transportada para um livro. É o máximo!

Isso é, até o fim do primeiro 1/4 do livro.

É quando você descobre o verdadeiro mote da parada, a razão de tudo. O quebra-clímax. E aí você desanda a chorar.

E deixa eu te falar: sou babaca. Choro mesmo. Me descabelo. É como seu eu estivesse lá dentro sentindo a dor dos personagens, é uma coisa incrível.

 [olhos cheios de lágrimas agora. falei que eu era babaca]

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***

fofo

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Outra coisa importante que me dei conta é que no dia 30 de outubro, em 1993, River Phoenix vivia seus últimos momentos. Fiquei pensando aqui como deve ter sido esse seu último dia (River morreu na noite de 31 de outubro, em Holywood). Ele estava gravando um filme que nunca ficou pronto, Dark Blood (e depois fiquei pensando na solução que encontraram para o último filme do Heath Ledger, que também ficou incompleto, e que convidaram vários atores para interpretar o seu personagem, numa ideia bem nonsense, mas realmente interessante). Então pensei que seria interessante lembrar do River por seu trabalho, e não por sua morte (morrer de overdose para mim é algo estúpido, não é como ser atropelado por um caminhão, não é ocasional, todo mundo sabe que pode acontecer), e coloquei o meu DVD de O peso de um passado para rodar. E da cena da dança ao som de James Taylor (I’ve seen fire, and I’ve seen rain…) pra frente, eu já começo a chorar. Ou seja, eu devo passar pelo menos 1/3 do filme chorando.

[falou a chorona]

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It just feels so good, it’s sucha a great escape, you know. It really is. It’s such a great fantasy. It has nothing to do with the idea of movies, just getting lost. Having an excuse to get that far out of your head is just a really good feeling.

River Phoenix

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Então é isso, gente. Vou pra casa do namorado assistir a trilogia do Poderoso Chefão e beber coisas geladas. Beijos.

River Phoenix e Twilight juntos?

É, parece que alguém mais teve essa idéia boa =)

O site Hollywood Crush, da MTV, fez uma brincadeira ótima (#mimijeiderir): imagina se Twilight fosse filmado nos anos 80? Quem seriam os astros principais? hauahuahuha

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Advinha só quem seria o Edward? ❤

intro.

edward_riverphoenixRiver Phoenix seria Edward Cullen (fato que eu teria um troço. fato)

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bella_allysheedyAlly Sheedy seria Bella Swan.

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jacob_johnnydeppJohnny Depp seria Jacob Black (imaginaaaaaaa!)

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alice_mollyringwaldMolly Ringwald seria Alice (lembro  muito dela pelos filmes da Seesão da Tarde!)

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emmett_keifersutherlandKiefer Sutherland seria Emmett Cullen.

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jasper_mattdillonMatt Dillon seria Jasper (não lembrava dele assim tão bonitinho! Curti!)

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rosalie_elisabethshueElisabeth Shue seria Rosalie  (não faço ideia de quem é).
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E aí, gente, o que vocês acharam? Alguma sugestão no casting??


River Phoenix Maniac

Porque a obsessão ainda não acabou!

Cuz the obsession isn’t over yet!

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Últimos acontecimentos:

– Comprei o DVD de O peso de um passado na americanas.com. Já assisti 2 vezes: uma delas só pra choraaaar!

– Comprei o DVD de Garotos de Programa no Mercado Livre. parei para ver… e aí vocês já sabem.

ROE

.EEEm O peso de um passado (Running On Empty)

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Links legais se você também curte River:

Cool links if you like River too:

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Aqui você pode comprar fotografias dele feitas pelo Michael Tighe, fotógrafo especializado no meio Hollywodiano. São imagens em preto e branco lindas. Em dólar.

In this site you can actually buy photografs of River by Michael Tighe. They are b/w, just gorgeous.

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Um texto incrível, super poético, sobre aquele sentimento que a gente tem quando assiste Conta comigo. O que é a nostalgia? O quão lírico pode ser esse sentimento? Em português.

An incredible text about what we feel seeing Stand by Me. Kinda poetic feeling. In portuguese.

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Matéria GIGANTE da Esquire, de 1994. Traça um perfil interessantíssimo de Phoenix, a partir do depoimento de amigos e pessoas que conviveram com ele. Fala da infância, sexualidade, talento. Em inglês.

Huge text by Esquire Magazine, back from 1994. A profile of Phoenix, made from quotes of his friends and people who met him. Speaks about his childhood, sexuality, talent. In english.

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Tipo todas as imagens que você pode encontrar do River Phoenix. Mais eficaz que o google!

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Every pic of him. Better than google!

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Agora é se jogar :0

Enjoy.

Ooh la la, it’s my faulty love

Sempre tive algumas paixonites. Se eu for contar bem, devo ter me apaixonado pela 1ª vez aos sete anos. E lembro claramente como era, e como se repetiu todas as vezes em que me apaixonei: só pensava naquilo, na criatura da minha predileção, era como sonhar acordada, como estar, de certa forma, entorpecida.

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Com o tempo e a idade, essa sensação se diluiu. Veio o desejo físico, a atração e o jogo que leva ao encontro, ao beijo, ao namoro. O amor se torna algo prático quando você aprende como ele funciona. E sobra pouco espaço para o encantamento; a ilusão se torna uma pequena etapa da conquista – ou da desilusão. Com isso, desde os 16 anos, quando tive o meu 1º namorado, acho que a sensação do delírio ficou relegada a outro plano.

WallE_04_largeEu sou completamente apaixonada por esse filme.

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Então passei a ter pequenas manias. Gosto de chamá-las de obsessões, mais pela força da palavra, dramática o suficiente, do que pela realidade do sentimento. Então essas pequenas obsessões me fazem sentir de novo aquele encantamento, e é como se eu sonhasse acordada, como se um pensamento constante me roubasse a razão, me fizesse um fantoche. Um zumbi. Minha vida segue, mas naquele período, todos os meus pensamentos têm um pano de fundo único. Meu dia segue sem muito tempero, e todas as horas são regressivas em relação ao momento em que posso, finalmente, me encontrar com o meu objeto de desejo: vê-lo, ouvi-lo, assisti-lo, pesquisá-lo, confrontá-lo, até enfim tê-lo.

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Essa paixão vocês conhecem.

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Não faz uma semana que “descobri” River Phoenix. Por causa de um personagem de livro, quis ver o seu rosto. Joguei no Google, e foi como se um buraco negro se abrisse em mim, sugando todas as informações para um vácuo. Não sei para onde estão indo todas as fotos que vejo, todas as entrevistas, as músicas que escutei. Sua voz fica ricocheteando na minha cabeça por um tempo, e depois é absorvida. Seus olhos parecem ferir as minhas retinas por um segundo, e depois as hipnotizam. E se escondem em uma das muitas gavetas da minha memória, desorganizada como tudo que é meu.

bigodim

É o olhar que me captura.

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E de repente, sem que eu perceba, ele está em tudo. Reveste, como um papel de parede, todos os lugares da minha memória. E, sem entender por quê, eu sinto medo: medo de enlouquecer, medo de nunca entender, medo de nunca acabar. Sim, pois ao contrário de Crepúsculo, essa mania não tem fim certo. River Phoenix acabou com a sua própria morte, numa overdose, aos 23 anos. O que farei depois de assistir todos os filmes, ouvir todas as músicas? O buraco negro, afinal, tem um fundo?

river_filmesTodos os filmes que quero ver, em sentido horário: My Own Private Idaho, The Thing Called Love, I love you to Death, The Mosquito Coast, Indiana Jones and the last Crusade

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P.S.: Todos os títulos de posts dessa semana são trechos de músicas do River Phoenix e sua banda, Aleka’s Attic. Recomendo fortemente In the corner dunce, minha preferida.

 

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Across the way

…pelo red carpet!

… through the red carpet!

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Ontem foi a entrega do Teen Choice Awards, em que a Nichelodeon os jovens escolhem seus ídolos e todo mundo coloca a pernoca de fora no red carpet. Acho ótimo.

Yesterday happened Teen Choice Awards, when Nichelodeon the young people choose your idols, and everybody shows your legs in the red carpet. I think it’s great.

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Como no Mtv Movie Awards, tô nem aí pro fato do Crepúsculo ter arrebentado (mentcheera!), e sim pras roupitchas da galera.

I don’t care that Twilight won pretty much everything (…not!), so let’s check people’s outfits?

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Vem cumigo, gentchyyyyy (Katylene pride!)

Follow meeeeeeeeeeee!

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Troféu Mifura:

Stab Me Award

vctempersonalidade

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mefura

Gata, sua saia é tipo o sonho dos emos e góticos de todo o mundo. Achei fetichista, sadomasô, um arraso. Meligaemecontadeondeé.

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Girl, your skirt is every gothic’s dream. Call me, darling. Tell me where you bought it, let’s shop together?

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quer.

Quer ver mais?

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