Formosa

Em um ano e meio morando com o João, as maiores vítimas foram as minhas plantas: uma após a outra, morreram todas. Secas, mofadas, caídas no chão durante uma ventania, não sobreviveu uma. Tentei plantas caras, de floriculturas, e baratinhas, compradas em mercado. Nenhuminha.

Eu já estava meio sem esperança quando comprei essa. Era toda floridinha, rosa choque, custou R$10 e eu sabia que não ia durar. Mas por 15 dias estava bom, a casa fica mais bonita com planta. Não demorou muito para que estivesse toda seca e murcha. Resolvi mudar de lugar e levei a moribunda pra cozinha, onde pelo menos ela poderia morrer sentindo o cheiro de comidas gostosas e pegar uma brisa da rua – minha cozinha/lavanderia tem uma corrente de ar que ora refresca, ora derruba tudo.

Passou uma semana, duas, um mês, acho que chegou a completar dois meses da plantinha lá. Eis que, do nada, encontro a danada assim:

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Com um galho verde cheio de brotos.

Não dá pra ver, mas abriu uma florzinha também.

Assim, de repente. Eu tenho molhado bastante duas vezes por semana e, de resto, deixo ela lá.

Uma sobrevivente, gente. Tô me sentindo bastante orgulhosa, oba!

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Será que agora já posso cuidar de um cachorro?

Toda cult, toda metidinha.

alternativos

Tava achando que eu só via Crepúsculo, minha amiga? (Sim, eu vi Amanhecer. Não, eu não fui com a minha camiseta temática. Sim, eu arrastei o marido. Não, eu não dei gritinhos nem suspiros. Quer dizer… talvez um ou outro suspiro). Nãããããão, eu sou uma pessoa que também se faz de cult e de vez em quando confere alguns lançamentos venerados pelo povo que usa óculos de grau com armação grossa.

(Ver filme cult em uma sessão na Zona Sul, no meio da tarde, é algo um programa que deve ser encarado com cautela. Ainda mais se você, leitora amiga, for gordinha que nem eu e adorar o combo pipoquinha + refrigerante. Isso aconteceu em pelo menos dois dos 3 filmes que assisti: comprei pipoca, cheguei no cinema e, oi, gordinha! só você está comendo por aqui! Cada mordida é um crime para os cults. Cada barulho do saquinho. Quase que desisto de comer. Mastiguei tão devagar que qualquer nutricionista teria orgulho de mim.)

Mas vamos aos filmes! Vamos às resenhas totalmente despretenciosas e que não devem ser levadas à sério pelos cinéfilos (sério, o que já teve de gente me encontrando pelo google e me xingando de ignorante…). Olho na tela!

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1) Moonrise Kingdom

Você lê blog? Tem mural no pinterest? Curte um tumblr? Então esse filme foi feito pra vc. Parece que Moonrise Kingodom foi todo feito no instagram, sabe como? Todinho meio sépia, meio vintage, tem cara de achadinho de blogueira desde o começo. O filme se passa nos anos 60 e tem como protagonistas dois pré-adolescentes que decidem fugir juntos. Só que eles moram numa ilha, são deslocados, a menina é ratinha de biblioteca e o menino é escoteiro. Não tem como não amar tudo: ela leva uma vitrola portátil na fuga! Eles dançam na praia! Ela usa sombra azul! E o filme ainda conta com Bruce Willis, Edward Norton e Frances McDormand. Amei tudo.

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2) E agora, aonde vamos?

Pense em um filme que conta sobre a convivência entre cristãos e palestinos em uma aldeia. Torceu o nariz? Lembrou do Jornal Nacional? E se eu te disser que esse filme mistura comédia, romance e drama? E que os atores não tem cara de atores? E que tem cenas musicais? E que você, de fato, vai rir e chorar na sessão? Eu não sei se esses argumentos me convenceriam, mas eu estava na porta do cinema e entrei. E adorei. Um dos melhores filmes que assisti esse ano, viu? Fiquei até com vontade de assistir Caramelo, da mesma diretora, a libanesa Nadine Labaki.

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Holy Motors

3) Holy Motors

Você quer ver um filme alternativo, mas não muito? Então não veja Holy Motors. Não por ser um filme ruim, na verdade é um filme muito bom. Mas é um filme estranho. Ele trata de um monte de assuntos ao mesmo tempo, como numa série de crônicas fragmentadas que, aparentemente, não tem nada em comum. Quer dizer, elas todas são vividas por um mesmo homem. Ele pode ser um mendigo, um banqueiro, um assassino, um pai de família. Ele pode ser todos, e justamente por isso não é ninguém. Nessa brincadeira, tem simulação de sexo, nudez, sujeira… e acaba sendo puro cinema. Pq cinema é reação. E a partir do momento que esse filme me despertou nojo e repulsa, ele atingiu o seu objetivo: me tocou.

Mês dos importados :: Curlesque

Finge que você acordou hoje e descobriu que ainda estamos em novembro, tá? Não porque você está louca ou o mundo acabou e estamos todos em um limbo tipo ilha de Lost, mas porque eu deixei de postar tem tempo e prometi 4 produtos importados no mês de novembro. Pode ser? Beleza, estamos em novembro.

Cabelón{Para quem está chegando agora: durante o mês de novembro, dedico o momento cabelón a resenhas de produtos importados. O 1º post foi sobre a minha experiência mal sucedida com o B’Leave-in da Deva Curl  e o segundo sobre o creme de hidratação Yummy Hair}

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Creme importado bom é aquela coisa: você usa pouquinho, em dias especiais, mesmo que não tenha comprado ele. Esse, no caso, eu ganhei de presente da minha cunhada querida. E olha, recomendo de olhos fechados – e cachos incríveis!

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Vamos começar pela marca: a TIGI é referência em bons produtos, principalmente para cabelos cacheados. Já usei o Small Talk, Bed Head e o Curls Rock, que são muito, muito bons. Entre os produtos importados, acredito que esses tenham o melhor custo benefício – não por serem baratíssimos, mas por renderem toda vida. O Curlesque, finalizador da linha Catwalk, não foge à regra.

[Eu gosto muito de separar os tipos de creme entre de estrutura e de acabamento ou finalização, mesmo sendo uma nomenclatura totalmente inventada por mim. Chamo de estrutura cremes como o Mariana e o Leave in da linha AMO, por exemplo. São cremes que você geralmente usa em quantidade e no cabelo todo, cremes mais fluidos. Os de acabamento você geralmente só usa em penteados ou em partes mais ressecadas do cabelo. Isso porque, se usados em quantidade, esses cremes deixam um aspecto plastificado e artificial, como cabelo de boneca. Falei mais sobre esses tipos de creme nesse post super antigão.]

Bom, vamos ao creme. Uso ele somente na frente e nas pontas do cabelo, que são as partes mais ressecadas. Logo que seca, o cabelo fica com os cachos bem durinhos, então rola dar aquela soltada com a ponta dos dedos. Depois de secos e soltos, ALEGRIA! os cachos ficam lindos e sobrevivem a tudo: vento, calor, chuva, raios e trovoadas. Gosto de usar naqueles dias que eu sei que serão longos, como foi o caso desse dia da foto:

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Nesse dia eu estava em um freela de produção que foi até às 23h (isso pq começou às 9h e eu acordei às 6h). Minhas olheiras, pele oleosa e unhas descascadas (ui, vão me zoar na internet!) me denunciam – mas meu cabelo não. Reparem como até os fios da frente, mais claros e secos, estão super definidos, cacheadinhos.

Eu suuuuper recomendo esse creme para dias longos de trabalho e festas incríveis que exigem danças performáticas. Pra sacudir o cabelón sem medo de ser feliz!

O Curlesque – Curls Rock Amplifier está à venda no site da Sephora por R$ 116 e por US$ 20 no Feelunique. Li críticas positivas de outras cacheadas e crespas nesse e nesse blog (fala da linha toda e da fórmula dos produtos).

Alguém por aqui já usou?

Finalmente, a minha penteadeira!

Eu tenho um problema sério com organização: é que procrastinar os trabalhos de casa é automático pra mim. Vou empurrando com a barriga e, quando vou ver, passou um ano inteiro e eu não fiz o que tinha prometido. Foi o que aconteceu com a minha penteadeira, que ficou quase um ano e meio na casa dos meus pais, mesmo depois de toda a minha mudança para morar com o João.

Quando eu estive em um brechó muito bacana que tem aqui na Tijuca, o Brechó do Casarão (onde comprei essa jaqueta aqui) soube que eles também restauravam móveis. Olhei alguns que eles tinham à venda e gostei bastante do resultado. Decidi que lá seria o lugar para reformar minha penteadeira. O resto foi usar a criatividade!

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O trabalho ficou pronto em uns 5 dias e eu paguei o frete por fora. Como o brechó é pertinho daqui de casa, acompanhei a transformação de perto e, quando vi a cor linda que a madeira originalmente tinha, achei interessante deixar alguns pedaços ao natural. Ficou como uma moldura no espelho e nas gavetinhas – que, aliás, receberão puxadores novos assim que eu tiver a oportunidade. E sabe o que é mais legal? Eu finalmente tenho USADO a penteadeira! Em anos de adolescente bagunceira, o móvel ficava repleto de cosméticos, potes vazios, e a cadeira estava sempre cheia de roupas – agora o João fica super em cima e briga sempre que eu começo a pirar. Oba!

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P.S.: Vocês pediram mais posts sobre a casa, né? Tô pensando em outros para mostrar por aqui 🙂

Joga tudo no bowl e vamos nessa!

Nesse feriadão eu fiz pouca coisa, mas tudo muito útil: dormi, comprei móveis, dormi mais um pouco, fui ao cinema e, para compensar o alto custo dos móveis (compramos finalmente uma sapateira/cômoda, uma arara e algumas prateleiras) e o alto stress causado pela instalação de metade desses ítens (João fica tão puto, mas tão puto com a bucha que não encaixa, o parafuso que não gira, as bolhas nas mãos, o furo errado na parede que OLHA) eu cozinhei bastante. E tudo comidinha light, como eu tinha dito que começaria a fazer. Na verdade, comida saudável é mais fácil de fazer do que a gordurosa, viu? Ainda mais se for um saladão como esse aqui:

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Chamam de “Salada Grega” aquela salada com tudo que tem na geladeira. Eu não sei qual é a receita original, mas a minha envolvia tudo o que sobrou da minha última visita ao hortifruti: 2 tomates, 2 cenouras raladas, 1 pepino, 1 pimentão pequeno, alguns tomates secos, palmito, grão de bico e 2 ovos cozidos picadinhos. Temperei com sal, limão e azeite extravirgem. Para não dizer que eu não tive trabalho nenhum, resolvi fazer uma lentilha refogadinha: joguei bastante alho e cebola em uma panela com um fio de azeite, refoguei bastante, joguei a lentilha, água e… voilá. Pronto em 20 minutos.

O bom dessa salada (inclui o alface um segundo antes de ir à mesa) é que no dia seguinte ela está ainda melhor, com o sabor bem apurado. Só não pode guardar com o alface, que fica murcho e nojento. Então no dia seguinte reapresentei essa salada turbinada com repolho roxo cortado bem fininho e, no lugar da lentilha, fiz quinoa. Aliás, vocês gostam de quinoa? É caro pra chuchu (comprei pouco mais de 100 gramas e deu R$5), mas um bom substituto do arroz de todos os dias. E bem fácil de preparar, como mostra esse vídeo fofo:

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Ficou assim:

(olha a saladinha repaginada lá atrás!)

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Interessante como, em 4 dias comendo de forma mais moderada, eu me sinto menos inchada. Não emagreci nem nada, é só uma sensação. Sigo tentando por aqui e dividindo com vocês!

Bjs

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P.S.: Hoje à noite tem abacate! Alguém aí curte?

Solange Knowles para Elle

Eu quase não posto editoriais de revistas por aqui, não é mesmo? E eu gosto tanto! Acho que é um dos conteúdos mais bacanas que as revistas de moda trazem hoje – sim, pq tendências e delírios de consumo a gente encontra aos montes na internet, por exemplo – são criativos, inventivos e fazem a gente rever algumas peças e estilos com outros olhos.

Daí que eu queria mostrar pra vocês o editorial da Solange Knowles (já falei do estilo dela nesse post aqui) para a Elle da África do Sul! A capa já faz a gente querer comprar a revista, né – eu compraria se morasse lá – e o recheio é bem bacana, com modelos feitos por estilistas locais.

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As fotos são simples e lindas, e o styling faz a gente prestar mais e mais atenção ao estilo étnico que eu tenho falado bastante por aqui. É um estilo que tem muito a ver com as nossas raízes africanas e também com a miscigenada cultura brasileira. Misturar estampas, cores e texturas tem muito a ver com a gente também, não acham? Como a mistura entre praia e montanha, loirinha com cabelo bombril, índia com sotaque do sul e mulata com a cor do Brasil (para e repara só!).

Deu vontade de pegar todas as minhas pulseiras, colocar no braço e sair. Vamos?

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P.S.: Estilo puro esse clipe dela, da música Losing You. Adorei as dancinhas, achei super fora de lugar, haha. A música é meio qualquer coisa…

Resultado!

Demorou, mas eu tô aqui! Em primeiro lugar, obrigada pela participação de vocês! Os posts do Momento Cabelón sempre representam pico de audiência e comentários aqui, fico muito feliz por estar agradando 🙂 E as respostas de vocês foram tão bacanas que eu resolvi presentear não uma, mas duas leitoras!!

QUE RUFEM OS TAMBORES!

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As vencedoras são:

Jaciara Cruz dos Santos, morry com seu comentário! Lei de Murphy total! O 1º pote é seu!

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Noemi Ferreira dos Santos, achei fofa demais vc chamando seu cabelo de bebê! E um bebê gordito, pq quer viver de margarina! O 2º pote é seu!

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Meninas, já mando e-mail para vocês me passarem seu endereço, ok?

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** Mais participação das leitoras! **

Queridas, quem tem uma história bacana de cabelón pra contar? A tag Minha História, Meu Cabelón vai voltar agora no fim do ano! Para as meninas que quiserem compartilhar suas aventuras (e desventuras) capilares, é só mandar e-mail para soshopaholic@gmail.com. E não esqueçam de mandar bastantes fotos para ilustrar!

Mês dos importados :: Yummy Hair

 

{Para quem está chegando agora: durante o mês de novembro, dedico o momento cabelón a resenhas de produtos importados. O 1º post foi sobre a minha experiência mal sucedida com o B’Leave-in da Deva Curl e várias meninas compartilharam suas experiências com produtos da marca, foi bem legal}

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Eu adoro entrar em perfumarias e comprar produtos randomicamente, sem prévia indicação. Nessas horas, bato papo com as vendedoras, procuro saber o que vende mais, sinto o cheiro dos produtos, analiso a consistência (oleoso, muito fluido, muito grosso, gel…) e, claro, sempre paro nas embalagens mais bonitinhas. Foi assim que acabei comprando o Yummy Hair.

Sim, essa fofura é um creme de cabelo que vem numa embalagem parecida com a de um iogurte. É pequenininho (tem 250ml) e caro (me custou uns R$ 70), mas incrível. Começa com um cheiro rico de essência de macadâmia e uma consistência suuuuper grossa. Isso significa que o diminuto potinho dura como nenhum outro creme. Uso duas bolinhas do tamanho daquele biscoito amandita e consigo massagear todo o cabelo.

Vamos ao que o fabricante nos informa:

A base de iogurte natural (orgânico) com AHA nutre e repara os cabelos secos e danificados. A manteiga de karité, óleo de macadâmia e óleo de abacate fornecem os nutrientes e hidratação para os cabelos deixando-os mais macios e brilhosos.

Olha, ele super cumpre o que promete, e é o meu creme de hidratação preferido. Não precisa de mais de 5 minutos agindo no cabelo (eu sempre deixo um pouco mais…), o que faz dele bem prático. Há momentos em que eu aplico ele enquanto me arrumo e, depois de pronta, só enxáguo rapidamente antes de me maquiar, coloco o leave in e o cabelo está brilhando!

O Yummy Hair é fabricado pela Shaan Honq, mesma empresa que produz o RD, um dos cremes mais recomendados por aí. Ainda não usei (também é caro), mas já ouvi maravilhas de meninas com cabelos lisos, crespos, cacheados, escovados, tingidos, relaxados… Quem sabe não me animo a comprá-lo depois dessa experiência positiva como Yummy?

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Onde encontrar?

Eu comprei esse produto na Nova Mulher Cosméticos, aqui na Tijuca. Você encontra o Yummy em perfumarias que vendam produtos importados.

 

Para Ryan, com amor

Ontem eu deveria ter feito post. Ontem foi aniversário do Ryan Gosling. Uma coisa não tem nada a ver com a outra.

Mas aí uni o útil ao agradável – e ao monte de fotos que tenho no computador – e resolvi fazer um post. Eu vivo prometendo posts sobre moda masculina (minha lista de resoluções de ano novo não me deixa mentir), mas acabo nunca fazendo. E ultimamente tenho conversado bastante com o João sobre roupas – é um processo meninas, quem namora sabe – e ele tem se mostrado bem menos preconceituoso com aquelas peças que ele simplesmente rotulava como “roupa de viado”. Outro dia até foi olhar umas fotos na internet antes de se vestir para um casamento, vejam só! Então é pra vocês (babarem), para ele e para todos os meninos que procuram se vestir com mais capricho que eu dedico esse post.

(as montagens ficaram pequenas, mas é só clicar que rola todo um zoom)

Uma das coisas que eu acho mais bacanas no estilo do Ryan é que ele é prático, não tem muita afetação, mas mesmo assim é bacana. Não são looks de styling, sabe? São looks de vida real. A chave de todos eles é uma boa calça jeans. Não é larga demais, não é justa demais, tem a cintura levemente mais baixa (às vezes nos brinda com a barrinha da cueca, vejam vocês) e geralmente é escura. Mesmo o look mais ousado dele, de calça skinny levemente mais curta, tem cores sóbrias. Para combinar, não tem erro: camisetas podrinhas (repare como ele sempre coloca uma pontinha para dentro do cós da calça) e casacão por cima de tudo. O detalhe fica por conta de um colarzinho que ele adora usar.

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Você que é homem, pule esses looks! É que homem de regata é sempre um risco – minha opinião – e só deve ser usado para ir à praia, academia ou… passear com o cachorro – e se for fofamente descabelado que nem o George, ótimo!

(mas se você é mulher pode olhar. e babar.)

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Quando o assunto é Red Carpet, Ryan Gosling arrebenta. Talvez porque o cara tenha uma vocação para usar ternos ajustados – é alto, tem ombros largos, pouco quadril, preenche tudo elegantemente – com ou sem gravata. Eu gosto muito de como ele sai do comum sem ficar afetado – tanto que meu look preferido é esse Ferragamo navy com sapato bicolor, gente. Imagina no calor do Rio um homem saindo assim? Fresco, bonito e elegante. Eu queria inclusive ter colocado mais imagens nessa montagem, pq o cara não tem medo de usar ternos com um leve brilho (como esse Burberry na première de Drive) ou smokings que saem do tradicional preto (como esse Ferragamo azul em Cannes).

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Eu simplesmente AMO o figurino 100% coxinha dele em Crazy, Stupid Love (Amor à toda prova). São ternos perfeitamente alinhados, bem parecidos com o que ele costuma usar nos red carpets da vida. No proximo lançamento do nosso querido, Gangster Squad, o figurino é todo do fim dos anos 40 e início dos 50, então preparem-se para calças de cintura alta mais folgadas (no me gusta!) e chapéu. O filme tem previsão de estreia para janeiro – alô venda antecipada!

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E aí, quem curte os looks do Ryan? (do recheio eu sei que vocês gostam!)